domingo, 23 de novembro de 2008

Uma das poucas paixões!


Hino do São Paulo
Composição: Tenente Porphirio da Paz


Salve o Tricolor Paulista
Amado clube brasileiro
Tu és forte, tu és grande
Dentre os grandes és o primeiro
Tu és forte, tu és grande
Dentre os grandes és o primeiro

Refrão
Ó Tricolor
Clube bem amado
As tuas glórias
Vêm do passado
Tricolor
Clube bem amado
As tuas glórias
Vêm do passado

São teus guias brasileiros
Que te amam eternamente
De São Paulo tens o nome
Que ostentas dignamente
De São Paulo tens o nome
Que ostentas dignamente

Refrão
Tuas cores gloriosas
Despertam um amor febril
Pela terra bandeirantes
Honra e glória do Brasil
Pela terra bandeirante
Honra e glória do Brasil

Refrão

Trazes glórias luminosas
Do Paulista Imortal
Da Floresta também trazes
Um brilho tradicional
a Floresta também trazes
Um brilho tradicional

Refrão

São Paulo clube querido
Tu tens o nosso amor
Teu nome e as tuas glórias
Tem honra e resplendor
Teu nome e as tuas glórias
Tem honra e resplendor

Refrão

Precisa falar mais algo?
Tyler.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Prefiro continuar distante...

Resposta

Bem mais que o tempo
Que nós perdemos
Ficou prá trás
Também o que nos juntou...

Ainda lembro
Que eu estava lendo
Só prá saber
O que você achou
Dos versos que eu fiz
E ainda espero
Resposta...

Desfaz o vento
O que há por dentro
Desse lugar
Que ninguém mais pisou...

Você está vendo
O que está acontecendo
Nesse caderno
Sei que ainda estão...

Os versos seus
Tão meus que peço
Nos versos meus
Tão seus que esperem
Que os aceite...

Em paz eu digo que eu sou
O antídoto do que vai adiante
Sem mais eu fico onde estou
Prefiro continuar distante...

Bem mais que o tempo
Que nós perdemos
Ficou prá trás
Também o que nos juntou...

Ainda lembro
Que eu estava lendo
Só prá saber
O que você achou...

Dos versos seus
Tão meus que peço
Dos versos meus
Tão seus que esperem
Que os aceite...

Em paz eu digo que eu sou
O antídoto do que vai adiante
Sem mais eu fico onde estou
Prefiro continuar distante...(2x)

Desfaz o vento
O que há por dentro
Desse lugar
Que ninguém mais pisou...

Você está vendo
O que está acontecendo
Nesse caderno
Sei que ainda estão...

Os versos seus
Tão meus que peço
Nos versos meus
Tão seus que esperem
Que os aceite...

Em paz eu digo que eu sou
O antídoto do que vai adiante
Sem mais eu fico onde estou
Prefiro continuar distante...(3x)

Skank. - Composição: Samuel Rosa/ Nando Reis


Enfim, é chegado o momento de mais uma jornada amorosa perdida. Quem diria que um simples aluno de Letras se interessaria por uma garota do curso de História? Afinal, os dois cursos têm algo em comum? Que loucura a minha. Tudo passava de algo platônico. Ilusão.

Onde eu estava com a cabeça? Podia muito bem ter ficado na minha e evitado constrangimentos... Mas não, eu tinha que mexer na merda... O lado positivo, ao menos, é que ninguém está com raiva de ninguém. Não há culpado. Foi apenas um acidente natural... Só me resta seguir em frente e escutar essa música do Skank, que por sinal é muito boa, analisando a qualidade da letra. Por que essa letra? Apenas uma sugestão de uma telespectadora do "evento" hehehe

Letra que fala um pouco do que devo fazer em seguida, algo que deveria ter feito desde o início, e também um pouco do que estou sentindo agora.

E então você, caro leitor ou leitora, se pergunta: "o que ele deve fazer?". Eu respondo.

"Sem mais, eu fico onde estou. Prefiro continuar... distante".


Joker


Uma carta à mim mesmo.

Estou aqui. Sentado, escrevendo. Digitando. Msn, Skype (bem vindos ao mundo virtual, meus caros) na única e desesperada esperança de que alguém, aquele alguém, venha puxar assunto comigo.

Que diga o que tenha que ser dito. Nem sms's, nem um toque no celular. Bom, pode ser via e-mail, skype, msn. Mas nada. Esperança maior agora, coração disparado, pois vi que pelo menos no orkut está on line (orkut, mais uma maravilha da imbecibilidade humana).

Há quase uma semana, dura esse tempo. Tempo que não foi dito, mas, que significa o fim. 
O fim de um intenso relacionamento. Um relacionamento fora do comum e inimáginavel por mim, até alguns meses atrás. Coisas que não explicamos. Apenas vivemos como fantoches. Somos comandados por uma força maior (clichê).

Mas dói. Dói muito. Sensação de perda, desamparo. Ninguém sabe dizer, explicar, confortar. Só depende de você se reerguer. 

É o fim, de uma história incrível. Inesperada.
Confuso antes, agora. Depois também, ou melhor, ainda.

Sinto sua falta. De sua voz e seu olhar. Parece-me então, que terei que me contentar pelo resto da vida, das lembranças. Do seu olhar sobre mim, da sua voz me acalmando. Do seu abraço confortando.

Aviso. Não se apaixone. Isso é cruel de mais.

Seja uma pessoa fria e manipuladora. Concentre-se para ser o melhor de si no seu trabalho. Ser invejado e desejado, mas, infeliz na vida pessoal, amorosa. Você é egoista de mais pra gostar de alguém, desejar alguém, do fundo do coração. 

Uma carta à mim mesmo. 
Enzo Ravenna

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Um Poeta...

Autopsicografia

O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração.

Autor: Fernando Pessoa


Esta poesia encontrei na maldita prova do enade que fiz no domingo passado... Quero nem lembrar... tenho mais coisa para fazer... Estudar para um seminário, por exemplo =D


Abraços,


Joker